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sexta-feira, janeiro 09, 2009

EVIDÊNCIA CRIACIONISTA NA SOPA PRIMORDIAL














Quem veio Primeiro o DNA ou a Proteína? Pergunta que os evolucionistas não responderam coerentemente. Forte evidência CRIACIONISTA!!!

Após meio século de pesquisas, cientistas já se deram conta de que o primeiro ser vivo - o micróbio "Adão" ancestral de todas as formas de vida que já passaram sobre a Terra - devia ter uma bioquímica bem diferente de qualquer organismo conhecido hoje. Quando Miller bolou o experimento há 50 anos, sua intenção era testar uma teoria do russo Alexander Oparin. Ele supôs que há 4 bilhões de anos, quando teria surgido a vida, a atmosfera da Terra não tinha oxigênio. As moléculas que formaram o primeiro micróbio teriam surgido pela ação de relâmpagos em uma mistura gasosa de amônia, metano e hidrogênio, sobre um caldeirão oceânico emanando vapor de água. O cenário exótico ganhou o apelido de "sopa primordial". Em 1953, ao mesmo tempo em que um estudo de Urey e Miller sobre o experimento era examinado para publicação na revista britânica "Nature", passava pelas mãos dos editores o manuscrito de Francis Crick e James Watson sobre a estrutura do DNA, a molécula que guarda informação para o desenvolvimento de todos os seres vivos. A partir daquele ano, os cientistas teriam à mão a lista dos cinco tipos de ingredientes moleculares para fazer um ser vivo: aminoácidos (compõem as proteínas), açúcares, fosfatos e bases nitrogenadas (compõem o DNA). O problema é que, mesmo que jogássemos essas moléculas em uma sopa, seria impossível o movimento aleatório ter formado de uma hora para outra uma estrutura tão complexa quanto um ser vivo. A natureza teve que seguir uma receita em muitos passos, e os cientistas ainda tentam saber quais foram. O problema é que as duas peças-chave da vida de hoje em dia - o DNA e as proteínas - provavelmente não estavam presentes nos seres vivos que surgiram há cerca de 4 bilhões de anos. O DNA é hoje o guardião de toda a informação genética das espécies e é nele que ficam as "instruções" usadas pelo organismo para fazer proteínas - as moléculas que de fato "trabalham" para manter uma célula viva. O problema é que, para poder se reproduzir e deixar "descendentes", o DNA precisa de uma proteína, chamada polimerase. Se perguntarmos quem surgiu primeiro, caímos num paradoxo do tipo ovo-galinha: um depende do outro. DNA e proteínas compõem a maquinaria celular de qualquer ser vivo conhecido, seja ele um humano, uma ameba ou uma bactéria. Temos essa semelhança com micróbios porque tivemos um ancestral em comum - um ser unicelular também baseado em DNA e proteínas. Acontece que esse micróbio não foi o primeiro a habitar a Terra, e não temos como deduzir de cara o que veio antes dele. Mesmo que já tivéssemos mapeado o genoma de todos os seres vivos de hoje, o máximo que poderíamos fazer seria mostrar como era o último ancestral comum. O primeiro ser vivo, ancestral desse ancestral comum, continuaria sendo um mistério.

Origem das Células O que é necessário? A célula é definida como uma unidade viva autoduplicante, capaz de crescimento, metabolismo e outras funções associadas à vida. Iremos enfocar o aspecto da autoduplicação da célula para que se possa determinar a possibilidade de uma célula ter surgido por acaso. Se pudermos visualizar os requisitos mínimos, podemos então questionar se tal entidade seria capaz de se auto-originar. Os requisitos são formidáveis - primeiro, precisamos ter a informação necessária para a construção celular, já que, sem informação, a construção celular e a própria vida são impossíveis. Todas as células vivas contêm informações precisas sobre a sua composição e divisão, armazenadas sob a forma de DNA. Este DNA é a representação molecular das informações codificadas para o processo e estrutura da vida. Podemos argumentar, sem base, sobre de onde se originou esta informação, mas a experiência humana e análises cibernéticas nos confirmam que a informação provém de um informante, criando assim a necessidade de um doador de informações. Um grande número de cientistas respeitados, incluindo o astrônomo Hoyle, o paleontólogo Patterson, o cibemeticista Yockey e outros chegaram a conclusões semelhantes por razões muito diferentes. Ainda assim persiste a crença de que, se houvesse condições adequadas e a quantidade de tempo necessária, qualquer coisa seria possível. Analisaremos então tal proposição para testar a sua validade. Vamos perguntar quais são os requisitos mínimos para se obter uma célula viva. Todas as células precisam ter uma membrana constituída, nos casos mais simples, de lipídeos do tipo triglicerídeos ou fosfoglicerídeos associados a proteínas especializadas, que estabilizam a membrana e asseguram a sua integridade estrutural. Pode-se observar a formação espontânea de bi-camadas lipídicas em estruturas esféricas semelhantes a células. Assim, poder-se-ia concluir que a presença de fosfolipídios no mar pré-biótico asseguraria que o invólucro das células estaria presente. Mas o caso não é tão simples. É extremamente difícil de se produzir ácidos graxos, o componente primário de todas as membranas celulares, sob condições abiogênicas, mesmo em atmosferas reduzidas. E, mesmo se tais moléculas fossem produzidas, cátions bivalentes tais como Mg++ e Ca++ iriam se combinar com os ácidos graxos fazendo com que se precipitassem para o fundo do mar e fossem incorporados aos sedimentos pré-cambrianos. Assim, mesmo se tivessem sido inicialmente formados, eles não estariam disponíveis para a formação de membranas. Estas são moléculas complexas que certamente não seriam nada comuns sob as condições primitivas da terra. Assim, é muito improvável a existência de membranas celulares. Mas o problema vai mais além, já que as membranas fosfolipídicas são impermeáveis à maioria das moléculas que a célula precisaria para crescer. As membranas nas células modernas driblam este problema tendo como componentes integrais proteínas muito sofisticadas, que admitem seletivamente as moléculas desejadas. Claro que não é concebível que tais proteínas estivessem à disposição da primeira protocélula. Assim, a existência de uma membrana celular retardaria o desenvolvimento de uma protocélula, porém, sem uma membrana não pode haver célula. Mais uma questão complexa. E agora? Vamos tentar uma nova abordagem - esqueça a célula, esqueça a membrana - o que seria necessário, no mínimo, só para produzir uma molécula de proteína? Poderíamos imaginar proteínas menores do que as atuais, digamos, com 100 aminoácidos de comprimento, utilizando menos de 20 dos aminoácidos protéicos, um sistema primitivo de polimerase, talvez apenas 100 proteínas específicas no total, ou mesmo só 80. Vamos supor que os aminoácidos não protéicos pudessem ser utilizados, e também os enantiômeros. Todas estas suposições são ridículas. Não temos os materiais para começar, nem mesmo os materiais corretos. Não temos idéia alguma de como poderíamos produzir um polímero de 100 aminoácidos sob condições pré-bióticas. Não há possibilidade alguma de que estas condições extremamente desfavoráveis pudessem produzir um sistema autoduplicante. Mas, já que estamos neste jogo, vamos piorá-lo ainda mais. Das 80 proteínas que dissemos serem necessárias, vamos permitir que as primeiras 60 tenham qualquer seqüência de aminoácidos. Das 20 proteínas restantes, a primeira tem um aminoácido específico, e os 99 restantes podem ser de qualquer tipo. A segunda tem 2 aminoácidos específicos e assim por diante, até que a vigésima tenha 20 aminoácidos específicos. Permitiremos que o oceano tenha 6 km de profundidade, cobrindo toda a terra, e que a concentração de aminoácidos seja de 1 molar para cada tipo. Dividiremos o oceano em parcelas de 1 litro e vamos considerar a façanha realizada quando qualquer um dos litros produzir todas as proteínas necessárias. Permitiremos que as proteínas sejam produzidas a uma velocidade de um milhão de tentativas por litro por segundo. Vamos admitir a mesma probabilidade para os ácidos nucléicos. Com todas estas suposições feitas a favor para produzir nossa célula primitiva extremamente liberal, nós só conseguiremos alcançar este objetivo, com 50% de probabilidade, uma vez em 10186 anos. Naturalmente, esta cifra é incompreensível. Para lhe dar uma idéia de quão incompreensível, vou usar a seguinte ilustração. Uma ameba está de um lado do universo e começa a caminhar para o outro lado, distante 100 trilhões de anos luz. Ela viaja na velocidade de um metro por bilhão de anos e carrega um átomo consigo. Quando ela atinge o outro lado, descarrega o átomo e começa a caminhada de volta. Em 10186 anos, a ameba terá transportado toda a massa do universo de um lado para o outro, trilhões trilhões trilhões trilhões trilhões trilhões trilhões de vezes. Esta é a minha definição de impossível. E o que resultaria se o experimento fosse bem sucedido não seria uma célula viva, nem mesmo uma combinação promissora. A origem espontânea da vida em uma terra pré-biótica é IMPOSSÍVEL! Alternativas para a Abiogênese Quais são as alternativas? Várias foram propostas: 1. 1. Origem em outro planeta. No que isso ajuda? Já investigamos as melhores condições possíveis e descobrimos que elas não são produtivas. Jogar o problema para outro local é admitir a falha. 2. 2. Predestinação bioquímica. Uma tentativa de atribuir as propriedades dos sistemas vivos às moléculas das quais eles são formados. Um livro popular de 1969 com este título sugeria tal cenário. Esta linha tem sido abraçada por teóricos e sociobiologistas. Definitivamente, a viabilidade de um modelo não deve depender do fato de ele ser um conceito atrativo, mas do fato de ser ele verdadeiro. Não existe evidência de que precursores biológicos sejam energizados para produzir células vivas. Um dos autores do livro, Dean Kenyon, agora é um criacionista. 3. 3. Criação por um poder inteligente que está fora de nossa esfera de investigação. Esta possibilidade é melhor investigada ao se considerar quais alternativas existem. Nós já fizemos isso. Se alguém estiver procurando a verdade, não pode excluir arbitrariamente esta possibilidade. À luz destas alternativas, o conceito da criação se toma extremamente atrativo, não só como uma alternativa, mas como a única alternativa razoável. Só alguém que não quer admitir a possibilidade de uma Inteligência Superior excluiria esta consideração. Esta conclusão ao menos faz sentido à luz das muitas observações que consideramos, pois explica a fonte da informação, a razão da sincronicidade dos estereoisômeros, o arranjo não casual do código genético e as respostas dos insondáveis mistérios de quem veio primeiro, as proteínas ou o código genético. Os cientistas devem dar boas-vindas a uma solução que traz entendimento e ordem ao caos. Os cientistas devem ser os primeiros a dar boas-vindas ao seu Criador!




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